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21 ago
A DIVINA METAMORFOSE ENTRE AS SERPENTES E OS ESCORPIÕES
Posted by spacegospel7 in Uncategorized. Tagged: A Bíblia, A Bíblia... a sagrada palavra E depois de muito sofrer, a bombardear-lo por Dentro Pra combater em combate feroz ou em combate atroz. As chagas do seu mal, a chifrarem com pelancas, A DIVINA METAMORFOSE ENTRE AS SERPENTES E OS ESCORPIÕES Pelas cavernas demoníacas havia um jovem Atormentado pela opressão diabólica, a estourar como um Maluco, a favor da sua vida. De otorrinolaringologistas. Como aspirinas, A massacrar as suas almas. É o diabo com as suas jaulas, a palavra sagrada. A única palavra da verdadeira estrada. E como eu ia dizendo falando das bruxas Havia uma bruxa malvada, A psicólogos, A te explodir com opressões E tormentos do alem Com mil barulhos de trem, a voz secreta da sua alma, Acoitando-o em seus açoites. (adeforte) eram dez ampolas, acrosim, Adeforte, agora um marginal imaginário e obstinado E bastante apavorado, Aguardando a reação do pobre coitado, Ainda aí capengando nas estradas, akineton Fernegan, amplicilina ou uma base de Penicila. De gastroenterologitas. Como o somalium, amplictil, Aniquilando a sua vida, ansilive, Ao inferno cheio de porradas, apavorando-os assaz, Aproximadamente e/ ou alternadamente Com alguns rivotris ou lexotans Ou valium ou diazepan, Arovit, assustado baratinado e desconjuntado á procura de um padre. Mas ele estava tão opresso oprimido com o mau, Assustando-os demais, Até que com muito esforço e com muito custo ele Entrou erradamente E ignorantemente numa igreja católica, Aterrorizados com as suas faces de horrores Suportando uma triste dor, Atormentado e assustado Por não querer ser o que sua mente o acusava de ser: Um marginal!... Coisa que na verdade ele não era e nunca queria ser E não conseguia entender o porquê dessa bruta Mudan, Atrofiando em si mesmo. Ele estava tão desesperado e apavorado, Ás vezes até te ajudam. Mas não sabia ele, É o macabro, á tarde e á noite, ânsias e angustias, ébos, b-versil Hepatovis –b12, Batendo agora o ponteiro do seu velocímetro E de todo o seu combustível, Bichos imundos e bichos lôbos, Biotônico Fontoura, bozós Preparados para ele. Deus já falava, Bruto como “Brutus” O Brutus do popye. Que ele ia a mil por hora, Bruto demais, Candomblés e quimbandas. Com chicotes e chicotadas, Causando um grande revés Á sua personalidade, Cebion, celestamine, Cerminion, cerumim, Cewin, Cheia de emboscadas e ciladas, cheio de chimpanzés, Cheio de dráculas e vampiros, Cheio de traumas e complexo de rejeição Com um sofrimento profundo, cheirinho da Loló. Gardenal, Chicotadas e amarguras, Clamando e implorando um socorro, Com a cara de um velório, com akineton ou Com fernegan, Com as suas bombas atômicas, Com as suas bombas de nêutrons, Com as suas carrancas, Com as suas granadas infernais, Com as suas lavas de fogo em ação A soprar sobre a terra, Com as suas macabras e maquiavélicas cirandas, Com o coração cheio de ódio. E depois de muitas torturas, Com o seu poder em silêncio, Com os demônios ainda a te atacarem, Com os movimentos giratórios, Com os seus anjos infernais, Com os seus perigos e com as suas emboscadas. Mas Kel pouco acreditava, Com os seus perversos orixás, Com os seus pulmões e diagrama comprimidos entre si. Asfixiando e sufocando-o, Com síndrome psicossomática De muitos sintomas somados, Com seus dentes afiados escondidos nessas podres águas, Com seus macacos e com as suas cobaias Com seus bodes e com suas cabras, Com suas fúrias de erupções vulcânicas. Eram os espíritos imundos das trevas, Com traíras, Com uma disfarçada caridade, Com uma lucidez tão normal. Mas havia um ataque sobrenatural Totalmente anormal, como a ânsia sedenta, Como a digoxina Um cardiotônico a mais, Como a lepra oculta de um povo, Como as abomináveis e ignorantes adorações... Á santa Bárbara, Como as idolatrias das imagens sem vida Que Deus condena e abomina, como esquisito maldito Mas ele estava era enfeitiçado. Então ele muito chorou dizendo: - não tem mais jeito pra mim! Ele tomou todo o veneno do frasco Pensando que era veneno de rato, Como o do popye, Como ogivas de bombardeios, Como os seus demônios escondidos Iludindo os perdidos. Ele foi também a assistentes sociais, Como quem diz assim: “Elevo os meus olhos para o monte de onde me virá o socorro?” ele já não mais sabia porquanto a morte já te consumia e o socorro?, como quem ta se afogando, Como quem ta sendo enforcado, como satanás, Como se ele fosse um cavalo, Como se fosse o seu chocolate destilado em copo de nescau. O seu guarda-roupa Era uma farmácia ambulante, Como um bálsamo ao seu profundo sofrimento. E era tão profundo, Como um epilético encarcerado, Como um esquizofrênico – maníaco – psicótico – depressivo, Como um louco sedento, Como um paliativo em sotaque Que consolaram por algum tempo Mas só por algum tempo. Muitos deles até com os seus sinceros amores Massageando a Kel nas suas fortes dores Por alguns momentos, Como uma válvula de escape, Complexo B E outras fortes, comprimidos no gogó Com a cara da morte... na lua ou no sol E sua cara era a morte da bezerra... Ou a morte da vovó Toda murcha e crispada entre os ossos Parecendo uma caveira Já anunciando a sua m, Consolando a aliviando o seu tormento E o seu coração sangrento, Contrariando todo o seu querer, crocodilos e piranhas, Cuspiu, Da sonda hospitalar. Ele só pensava agora em viver, Dançando em sua própria corda bamba. E Kel ficou muito mais enfeitiçado, Dando gritos de porco, Daqueles que tem uma caveira na frente com dois Ossos cruzados sobre o crânio, Das peles negras ou das peles brancas. No maldito candomblé e na maldita umbanda, De candomblé, De muitas descriminação E o seu cérebro abalado Com muitos conflitos e convulsões Desequilibrando as suas emoções. E a sua saúde zerando, De muitas dores que ele já tinha suportado. Abatendo o seu senso, De muito medo e terror Com um bruto susto e temor De ver sua morte estampada e sua alma devorada Socorreram o pobre do Kel Ele ficou zonzo, De pensar e de estar... e de imaginar. Ele era, De um faminto hipocondríaco Á “degolar mil comprimidos” Pois ele sofria muito. Ele era muito oprimido. Só diazepan de (10mg) Uma vez foi quase que de vez Uns sete à dez comprimidos. Levedura, Degenerada e deturpada, Depois de muito penar, deprimido e angustiado Com muita falta de ar, Desritimando-o em distonia psiconeurovegetativa, Destrovitase, destruir e aniquilar. A traírem até suas próprias bruxas... As já predestinadas, Detonando-o em crateras. Mas Kel nem sabia, Dezenas de vitaminas outorgadas. Rarical, Dia e noite e madrugada, diazepan, Dienpax, dimetap. Otosporim, Dizendo assim “perigo” Mas tudo que queria era sair do sufoco, Do outro lado sacudindo este mundo. Como um terremoto, dolgmatil Equilide, Dores, Dos seus próprios enganos e atos, E a morte pra ele já estava na porta Se ele não arriscasse a sorte. E não dá nem para acreditar, E a sua tristeza e o seu ódio, E agora? Entre a cruz e o punhal O seu destino era fatal E agora? O que será? O que foi que aconteceu? O cara enlouqueceu! Dizendo consigo mesmo: - Eu não sou marginal! - Eu não sou marginal! - Eu, E até descriminado. Com seu cérebro todo convulsionado, E até para os preciosos crentes, E até perseguido pelos policiais E quase sempre, e até tentou se suicidar. Ele tomou um forte veneno, E cega na estrada. Sem enxergar as suas pisadas, E com o grande sofrimento eterno, E com os seus chifres, E ela enganava o coitado, E ele estava também agora tão louco, E ele ficou tão mal, E ele muito chorou, E ele viu a cara dos loucos A sofrer tormentos, e era uma bruxa Sagaz Á mercer de satanás Com a sua embutida maldade Aparentando bondade, E essa verdade te libertou!... “Conhecereis a verdade!!!...e a verdade vos libertará!!!”... Se pois o filho vos libertar!!!...verdadeiramente sereis livres!!!”... "Aquele que começou a boa obr, E esta força, E ficou lá sentado ensaiando como se explicar para o padre. Mas era tão complicado Que ele não sabia nem como se expressar, E foi parar no sanatório, e gritar sem parar, E latejando e palpitando muito a cabeça Perturbando-te demais Numa insegurança terrível Furtando toda sua paz, E lhe mostrava os feitiços das encruzilhadas, E muitas bebidas alcoólicas. Era uma grande mistura muito maluca, E muitas vezes nem cria, E na considerada medicina. E além destas drogas, E não mais agüentava, E não tinha as palavras pra falar. E o seu coração batia muito forte pipocando E bombardeando, E o fogo queima sem parar, E o grande fogo sobre a cruz É pelo sangue de Jesus E essa bruxa armou a cilada E Kel caiu na emboscada, E o perseguindo em sua estrada. Essa é uma estória real... Dentre outras estórias reais de Kel Com um sofrimento amargo de fel, E por ai lá vai parampampan!!... Era uma mistura sem dó ou com dó Eram dez, e por ai vai. E nessa cruzada vai na levada, E por ai vai. Era grande o seu arsenal, E por lá vai. Ele arriscava a sua sorte, E pos mais um fôlego de vida em Kel. E ele reagiu e não morreu, E pouco se importava, E só dar mesmo pra gritar, E sem parar para descansar. Porque lá não há e não haverá descanso, E sobre tudo, E suas bandejas de gangrenas, E também pouco ligava. Enquanto isso as cadeias o escravizava. E por de trás dos feitiços haviam bruxas malvadas, E também são esses bichos malignos, E uma grande revolta, ela protesta bem alto... Leia: “os dez mandamentos”...é a palavra de Deus!!!... Ela é para todos...até para os ateus!!!... E lá vai o coitado do Kel. O pobre coitado, Ele amava a humanidade, Ele comeu o pão que o diabo amassou, Ele correu por alguns mistérios de misticismos Na terra... nas terras... Nas terras que prometem o impossível Como hare krisna...sheicho-no-iê...etc... Mas sempre os inimigos, Ele disse assim consigo mesmo: - Eu vou procurar um padre eu acho que isso é espiritual. - E lá se foi o coitado, ele esperava até pifar Pois o medo e o desespero da morte É o que fazia arriscar. Ele tinha muito medo da morte, ele ficou enfeitiçado Sofrendo e aloprado Doente, Ele ficou todo sem jeito, Ele gritou de forte pavor, ele não via. Mas felizmente... A ele chegou uma forte luz Foi o “Senhor Jesus” Que te levou a um centro de recuperação Para conhecer a sua verdade... E ele conheceu essa verdade, ele optou em crer! Na existência de um inferno de sofrer, Ele quase andava só pedalando, Eles ficavam em pânico, Elivit, em ânsias e angustias, Em boas quantidades de comprimidos Também, Em mergulho profundo, Em profunda crise de dor Seu coração muito palpitava Vazando muitas adrenalinas Aceleradíssimas! Com fortes distúrbios emocionais, Em profundas ansiedades, Em seu ser legal, encetan, entre serpentes e Escorpiões... entre a fúria dos demônios ele era acusado/ Com fortes cargas negativas introvertendo a sua vida. Numa síndrome imaginaria de sintomas para-normais, era a força do mal, Era a sua grande sorte. Todavia, era cocaína, Era estar tão somente bem. E os seus problemas afetaram, Eram diversas outras químicas Para recondicioná-lo Eram químicas de cardiologistas, escancarando a sua cara preta. Eram barbitúricos e muitos Psicotrópicos e nootrópicos. Eram muitas pedras ou bolas, Esquartejando-a em esporadas. Torturando a sua escrava, essa pobre bruxa malvada Totalmente enganada, Estavam por detrás escondidos, Estendida, etc. Em um turno ou em dois turnos Ou três turnos Matutino, filogaster, foi haxixi, Foi seu próprio pai que contou, Frutovena, gambás, Gero H3, Gritos e muitos dentes a rangerem, hoyphinol, Imprensando-o numa forca Sufocando-o em sua volta Invadindo o seu ser E interferindo o seu querer, Impulsionado-te pro lado mau. E te matando, Impulsionando o nervosismo, Introvertendo o seu caráter. Como numa metamorfose oposta Á sua própria forma de ser, Invólucro ao seu espolio Ele não mais suportou E fez um pacto com o diabo, Jacarés e preás. Com os seus copos de pus, Já apavorado com o inferno, Jesus Cristo, Juntamente com as outras drogas. Numa sina bandida, Juntamente com ogum, Laxotan, Levedura de Cerveja Em Pó. Emulsão Scholt, lorepan, Lutando contra a morte. Bastante desesperado, malígnas Totalmente satânicas, Maldita e malígna, maquiavélicas, Mas essas loucuras, Mas havia uma força tão grande, Mas não tinha forças para entrar, Mas só sofrimentos Com muitas dores e prantos. Enquanto isso era um grande suspense para os seus pais, Mas sua tristeza era veloz, massacrado e torturado atormentado, melleril, memoriol, mermorex, Misturada com a solidão, Misturando as vezes com sukepar, mottilium Epocler, muitas baratas Matou! Lá no hospital puseram um sonda em Kel E fizeram uma lavagem gastro-intestinal E as suas narinas sangraram, muitas bruxarias com macumbas, Muito louco e muito doido, Nas algemas das concupiscências, Nas correntezas do além. Deixando-o maluco! Eram demônios enrustidos Em seus guetos malditos Com os seus gritos escondidos Sugando a sua vida Com os seus dentes vampíricos, Nas eletrosferas satânicas, não apalpam E a Bíblia protesta, não cheiram, não Pegam, não sentem, nem mais a cara do povo Até seu andar já era tão complexado em tormentos No seu intimo, Nem para onde vai a sua alma, ninguém chega a Deus se não for por Ele" Fika na paz!...Fika com Deus!... tambem com o, no auge do seu sofrer Em meio ás duvidas do crer e do não crer! Na dor do medo, no dia seguinte o Horror, nootropil, Num escuro sem luz. Numa estrada perdida, Num estranho ritual macabro, num forte desespero Sufocando e enforcando num grande peso. Arriscando ou tudo ou nada E ás vezes, Num rio que silencia muitas mortes, num triste horror. Em seu frágil organismo, Numa selva malvada, Numa sina assassina, numa sina clandestina, Numa triste bandeira, o diabo, o marinheiro popye. Ele estava bruto, o profundo, O SECRETO, o tremendo. É que te livrava da morte Pois as orações dos cristãos, Ocultos em si mesmo Com os seus fortes sufocos, olcadil, Onças, Onde há muitos prantos e tormentos, Onde lá os bichos nunca morrem, Onde o diabo faz a sua ciranda, Onde o diabo manca meio de banda, Oprimido e escravizado, Os terríveis monstros chacais. Ele foi a umbanda, ou acido acetil salicílico, Ou até mesmo afogado. Foi um corre-corre Á procura de uma solução Neste mundo cão Cheio de serpentes, Ou como os esgotos cheio de ratos, Ou quem sabe o lobo mal. Pois ele se sentia um cara legal, padre Cícero do sertão Sendo santos do pau oco, Para os espíritos de umbanda, pembas, Pois ele já estava tão louco, pois ele não via, Pois eram os espíritos das trevas, Pois tudo que ele queria, por de trás das maldades Escondidas nos homens. Que se deixam a mercer dos vampiros ocultos Com as suas hóstias infernais Muitas vezes fatais E lá se vai Kel... A procura de uma saída pra salvar a, Por de trás das matas, Por de trás... com demônios malvados. Haviam, Por ele não dar crédito A sagrada palavra, Por esse pressentimento mau, por Kel Mas a sua vida turbada, Por não agüentar a forte luz, Por não conhecerem a palavra sagrada, Por quanto estava muito arrependido de ter tentado se Suicidar Com um medo terrível de morrer, Por quanto muito estava sofrendo. E em seguida ele gritou, Por trás de todo sofrimento de Kel. Mas ele não sabia... ela sabia ser falsa, Por uma pressão psicológica, por ver o seu filho morrendo, Porém ele não queira ser o que a opressão o forçava ser, Porquanto era o grande milagre de Deus. Mas os demônios não desistiram. Eram como morcegos nos escuros, Porque ele se sentia muito estranho E muito atormentado, primos e alguns parentes, psiquiatras e psicoterapeutas. Que de fato os ajudaram, quase 100 comprimidos em um dia Dividido em quatro ou cinco tomadas Aproximadamente, Quase explodindo o seu crânio numa tensão nervosa, Que amava as crianças, que as mãos do ser supremo, Que atacam os gados nos matos, Que ela montava nas costas Mas não sabendo ela... que se fazia de uma mula, Que ele andava quase só de bicicleta, Que ele já não suportava mais. Pois ele era atacado por demônios selvagens Cruéis e malvados. Ele correu em busca de uma igreja, que ele não tinha nem mais Lágrimas Para expressar os seus lamentos. E ele não encontrando uma solução... se lançou a loucura... Com as drogas químicas e com as drogas Clandestinas, Que esses bichos existiam A sua vida virou um inferno E ele queria se matar, Que impressionava aos pobres coitados dos pais, Que jejuam e clamam humildemente pelo sangue de Jesus E a macumba se reduz, Que muito o angustiava Com distúrbios neurológicos Levando ele a tristes trópicos, Que muito sofria demais. Mas veio uma força lá do céu, Que não conseguia se expressar Como se ele fosse um chacal, Que não ouvem, Que nem salada de frutas Era maconha, Que o homem corta uma árvore... Com um machado...cortando tôco e toco... Sendo somente um simples objeto... Bem inferior ao ser humano...ser humano Que Deus fez e disse na sua palavra... Nos dando p, Que o vomito matou muitas baratas, Que obriga a coitada A fazer macumba para as almas As almas viventes, que podiam ter te matado, Que saiu sem conversar com o padre, Que se entregam a esses porcos, Que também faziam orações, Que também vive algemado... Em si mesmo algemado, realmente o diabo defecou, Realvit, rivotril, São Cosme e Damião, São Roque e São Lazaro, Se ela não se converter a sagrada palavra, Se não saírem dessas estradas. Pois as suas gargantas já estão enforcadas, Sem flagrantes ás vistas humanas Que não podem ver o lado oculto, sendo perseguido e totalmente Atormentado, seu sensorial Conduzindo o seu intelecto A um tremendo baixo astral. Era uma carga pesada demais O peso da sua triste cruz, Seus adeptos, Sim o diabo! Que engana com falsas promessas, sorvector, stelazine, Stress Stabs, Suas vistas escureceram. Ele até vomitou dentro do carro do pai E o vomito matou muitas baratas, Sugando ao seu sangue Mas sedento a sua alma, sujou e quem sabe até defecou. Ou pior, Tagifor, Também eram cristãos, também seus avós, Tão distante do céu. Ele sentia o terror tão condutor Com a cara negra de horror em seu coração partido de dor, tão impressionante, tegretol, Teldane, Terragran, tigres, tigres e escorpiões, Tios, tipo (4 ou 6) akinetons Ou cinco ou mais fernegans, Tipo as feridas perebentas, todo inchado Como um sapo empapuçado Atormentado e desnorteado, tonopan Neozine, Torturado e atormentado, Totalmente atormentado pelos demônios invisíveis Das cavernas macabras, totalmente cegos, Totalmente esquisito, Totalmente famintos aos cardápios, Totalmente infernais. Ele se via um marginal totalmente corrompido como Um bruto muito estúpido, trancado em si mesmo. Totalmente abafado e sufocado Com o pavor tão opressor, Transformando-lhe em um bruto. Mas na realidade Ele era um cara legal, Traumatizando e ferindo-o Seu ser interior, triptanol, tufão, Um quanto tanto feroz, Um tanto quanto natural, Um tudo de agrotóxico, Um zabumba de todo jeito, Uma após a outra de vez. Ou (arovit) vinte comprimidos de uma só vez E outras drogas nem fala mais, valium, vespertino ou noturno Ou seja: pela manha, vinte, vulcão, yansã e yemanjá. Programados para matar. Deixe um comentário